A IGREJINHA AMARELA DE PARAIBANO FOI RENOVADA.
NO DIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA, CAPELA NÃO TEM COMEMORAÇÃO.
A igrejinha amarela bem no coração de Paraibano, que existe há mais de 60 anos, foi a segunda igreja construída na cidade. Fechada ao público, por ser de uma família tradicional da cidade, a mesma se chama Igreja de Nossa Senhora de Aparecida. No início do desenvolvimento do município, na igreja era comemorado festejos dedicados à santa, sempre no mês de agosto.
A igrejinha é um mausoléu onde são sepultados descentes da família Coêlho. A igrejinha ficou conhecida como Igreja do Cícero Rico. No interior da capela está abrigado os túmulos de Cícero, da esposa Belcina, os filhos Cicinho, Francisco e Jaíza.
No altar existe uma imagem de N. Sra. Aparecida onde eram celebradas as missas nos anos 60 para 70…
As informações foram repassadas em 2019 por Francisco (o Chiquim da Belcina que veio falecer poucos meses após a entrevista).
Segundo Chiquim em depoimento ao Paraibanonews, a igreja Matriz N. Sra. do Perpétuo Socorro, padroeira da cidade, ainda estava no início da construção quando a igreja do “Ciço Rico”, como ficou conhecida já existia.
Quem é “paraibanense raiz”conhece a igrejinha, que há muitos anos é pintada na cor amarela.
Construída nos modelos das capelas mineiras do Século XVII, a igrejinha particular em Paraibano, durante mais de 50 anos, pouco mudou sua aparência singela.
Uma dessa mudanças foi a diminuição do terreno em seu entorno. Nos anos 80, alguns metros do terreno, que circundavam a igrejinha, foi vendido para construções de imóveis, e a cerca de arame foi substituída por um muro, com um pequeno portão. A arquitetura e a calçada não mudou. E as portas da igreja continua fechada para os que não pertencem à família.
Reportagem e Dados Históricos/Fotos: Leo Lasan
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